Viveiro tem 3 figueiras prontas para plantio nas avenidas de Campo Grande

Por: CGNews/Redação

Troncos maiores são de duas das figueiras prontas (Foto: Cassia Modena)

Elas ainda estão “magrinhas”, mas prontas para fechar os corredores de árvores que sombreiam as avenidas Mato Grosso e Afonso Pena, em Campo Grande.

São três figueiras com cerca de 3 metros de altura cada uma, que vão substituir as centenárias da mesma espécie removidas dos canteiros dos mesmos locais. Equipes da Prefeitura da Capital tiveram que cortar as mais velhas porque adoeceram e ofereciam risco à população.

A expectativa é plantá-las ainda este ano, segundo informou o chefe do setor de Arborização da Semades (Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável), Orsival Simões Junior. A data exata ainda não foi definida, mas a provável é o Dia da Árvore, em 21 de setembro.
Viveiro tem 3 figueiras prontas para plantio nas avenidas de Campo Grande
Terceira figueira é a segunda da esquerda para direita, com o tronco mais claro (Foto: Cassia Modena)

Por enquanto, as figueiras seguem morando no Viveiro Municipal de Campo Grande, localizado no Bairro Jardim Pacaembu. Elas recebem cuidados especiais junto às demais espécies cultivadas lá.

Antes do plantio ser feito, será necessário escavar o canteiro e retirar completamente as raízes deixadas pelas árvores mortas, explicou Simões Junior.

As figueiras podem viver aproximadamente 200 anos quando estão em seu habitat. No caso das urbanas de Campo Grande, esse tempo acaba sendo encurtado pelo grande movimento de veículos, poluição e o estresse causado pelo concreto e asfalto próximos, comentou ainda o chefe da Arborização.

Capital mais arborizada – Campo Grande é a capital brasileira com maior arborização, segundo Pesquisa Urbanística do Entorno dos Domicílios do Censo Demográfico de 2022, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na última quinta-feira (17).

Conforme a Semades, a Capital tem 175 mil árvores apenas nas calçadas. Um estudo está em andamento para identificar possíveis locais com deficit da presença de árvores e outras demandas ligadas à arborização. Ele deve ser concluído no fim deste ano.

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